Segredos da Lua

O que escondem de nós...

segredos da lua

O que escondem de nós...

segredos da lua

o que escondem de nós

Missões Apollo…

o que está por traz?

estruturas em Marte

até quando irão ocultar?

estruturas em Marte

até quando irão ocultar?

estruturas em Marte

até quando irão ocultar?

terça-feira, 30 de abril de 2013

Civilização desconhecida sob o gelo da Groenlândia - Vale a pena conferir.





Estou repostando esse material à luz desse vídeo acima que apesar de ser em russo revela imagens fantásticas do que pode ser o maior achado arqueológico desde as pirâmides do Egito. Há tempos, pesquisadores de diversas áreas, arqueólogos particularmente, tem encontrado evidências demonstrando que a presença terrestre do Homo Sapiens Sapiens é muito mais antiga do que estão a nos fazer crer. Imagens facilmente observáveis no Google Earth revelam no leito dos oceanos, indícios inconfundíveis de grandes construções submersas. Algumas dessas construções podem ser vistas na região compreendida entre a Groelândia e a ilha de Svalbard no hemisfério norte.




De aspecto colossal essas imensas estruturas são encontradas, inclusive, sob o gelo das calotas polares; a datação do gelo marinho do polo norte indica que este se formou há mais de 800.000 anos atrás. Assim, estas ruínas enormes foram construídas, provavelmente, em uma era muito antiga, talvez mais de um milhão de anos antes do gelo polar se formar; se considerarmos o fato de hipoteticamente terem sido construídas em terra seca. Algumas delas apresentam até 70 Km de extensão.



O degelo da calota polar do Ártico mostrou no leito do oceano, evidências de uma grandiosa civilização detentora de avançada tecnologia que lhes permitiu estender seus domínios desde o polo norte até a costa da Groelândia de acordo com os indícios encontrados nas imagens. O que aconteceu com essa civilização? Seria ela a única na Terra em sua época? Existe alguma ligação entre elas e as evidências de civilizações encontradas na Lua, Marte e Mercúrio?






terça-feira, 23 de abril de 2013

A Lua é habitada? - Cratera Van de Graaff - na Lua.

Satélite artificial de 13000 anos ainda orbita a Terra!





Resolvi postar esses vídeos porque realmente essas imagens constavam no catálogo da NASA e foram removidas, confirmando a origem delas. Resta saber afinal o que é esse objeto e porque ainda está lá...

Annunaki a origem - teoria muito interessante

terça-feira, 9 de abril de 2013

Discovery News - Intraterrestrials: Mars Life May Hide Deep Below



Intraterrestrials: Mars Life May Hide Deep Below

APR 8, 2013 01:11 PM ET // BY RAY VILLARD



Almost every month we see news dispatches from Mars, where the nuclear-powered rover Curiosity finds water-bearing minerals in rocks and other circumstantial clues that the Red Planet could have once supported life.

But in terms of finding direct evidence of past or present Martians, the rover barely scratches the surface, says geochemist Jan Amend of the University of Southern California. Amend spoke at the Space Telescope Science Institute in Baltimore, Md., on April 5. (You can watch a video of the research presentation here.)

PHOTOS: Curiosity Drills Hole Into Mars Rock

Curiosity’s drill can, at best, penetrate a few inches into the crust of Mars rock. Amend’s guess is that life has buried itself deep into the Martian crust a half-mile or more beneath the withering orange surface. Even if the ancient streams or lakes on Mars evaporated, there could very likely still be substantial reservoirs of water, in either liquid or frozen form, in the subsurface.

Amend’s lab at the University of Southern California studies microbial chemistry in ocean hydrothermal vents. Recently, NASA funded his astrobiology team to do experiments searching for life deep underground as a guide to hunting for extraterrestrial life on neighboring planets and moons.

The project also includes collaborating scientists from Caltech, JPL, Japan’s Agency for Marine-Earth Science and Technology, and several other U.S. research institutions, including Arizona State University and Rensselaer Polytechnic Institute.

It’s estimated that one-third of Earth’s carbon biomass is locked away beneath the crust. The team is going far beneath the sedimentation at the bottom of Earth’s oceans and into porous rock to look for life. Destinations are the Mid-Atlantic ocean floor — more than two and a half miles below the water’s surface. More Mars-like conditions call for borrowing a half mile into deep mine shafts in locations in the continental United States, including, ironically, Death Valley in California.

This region beneath Earth’s deserts is just about as alien as Mars — but much more reachable. It is completely unknown how much life or what kinds of new life forms are down there in a pitch-black, rocky, high-pressure, low-nutrient environment. “We are going to biotic fringe to look for new organisms,” says Amend.

Top 10 Places To Find Alien Life

The idea of an underground biosphere was popularized in Jules Verne’s 1864 novel, “A Journey to the Center of the Earth.” Perhaps inspired by Charles Darwin’s emerging theory of evolution, Verne describes his geologist explorers finding Earth’s interior alive with prehistoric plants and animals. Now, Earth’s subsurface frontier will help scientists test ways to look for subterranean life on other worlds.

Over the next five years, Amend will drop eight-foot long torpedo-shaped biology probes, called SEALs (Subsurface Explorer for Assessment of Life), down boreholes and mine shafts. He will try to catch a glimpse of any organisms that dwell thousands of feet below the surface. They’ve been dubbed “intraterrestrials.”

New life detection technologies being developed for the exploration of the deep biosphere could be precursors to what might be dispatched to other planets and moons someday. This includes a miniaturized ultraviolet microscope to detect bioluminescence. The probes will look for microbes, collect data on understanding them, and try to grow them in situ (as was done on the Viking Mars lander experiments in 1976). Other samples will be brought back to labs for analysis. The ultimate goal is to learn more about the range of conditions that support life on our planet.



Among other microorganisms, his research so far has foundFirmicutes, spore-forming bacteria that survive in extreme environments. Most intriguing of all is the microbe Desulforudis Audaxviator (pictured here) that dwells nearly two miles down. This bacteria is one of very few known to survive without sunlight, oxygen or organic compounds. It has existed for millions of years on chemical food sources that are derived from the radioactive decay of minerals.

“This organism has had to figure out everything on its own,” says Amend. “It splits water into hydrogen and oxygen for metabolism.”

The bacteria is a loner at these depths; its DNA makeup is 99 percent of just one species. It seems like the bug would feel right at home on Mars.

NEWS: Next Mars Lander Will Drill into the Red Planet

Getting to such deep dwellers on Mars would require that a drilling rig be transported to the Red Planet. This could be a prime activity accompanying a future manned mission to Mars.

In the absence of human spaceflight, perhaps someday a brawny, artificially intelligent, robotic deep-drill assembly could be soft-landed, using some of the science instrumentation developed by Amend’s team.

Unlike on Earth, a Mars drill would not be able to go through mud, water or probably even gas pressure to carry the cuttings away from the drilling bit. Engineers will need to develop new methods for fluidless drilling. The Mars drill will need an effective means of keeping the hole open without the use of heavy steel casings.



A creative alternative is to develop a robotic mole that burrows deep into the ground by pulverizing rock and soil. You might name it Digger after Fox-TV’s NASCAR cartoon gopher.

In 2007, NASA discovered what looks like skylight entrances into subterranean caverns on Mars (pictured right). They are located on the flanks of the volcano Arsia Mons, which is 30 times the volume of Mauna Loa in Hawaii, the largest volcano on the Earth. These collapsed pits might offer a tunnel into subsurface voids. This could open a passageway to a 21st century spinoff of the Verne novel: “Journey to the Center of Mars.”

Image credits: NASA, Southam, G. (University of Queensland); Wanger, G. (J. Craig Venter Institute)

bombástico!!! Dr. Mistério, a base alien na lua e Neil Armstrong










A NASA manipula e oculta fotos de Marte e da Lua- depoimento de especialistas - Disclosure Project



Outras agências espacias também cumprem esse "ritual" de maquiar as fotografias antes de traze-las a público. Abaixo detalhes que consegui extrair das imagens retocadas exibidas pelas agências espaciais.
Fóssil de animal gigantesco em Hebes Chasma - Marte - registrado pela missão Mars Express/ESA.

Máquina colossal fotografada na superfície lunar pela sonda Selene/JAXA


Estrutura revelada após tratamento gráfico de imagem do polo Norte lunar - NASA.

segunda-feira, 8 de abril de 2013

Estranha semelhança entre crateras incrivelmente perfeitas... existiriam imensos domos em Marte?



alguns exemplos de tipos de crateras com domos aparentes observados.

O que essa imagem pode nos revelar?

UFO é ver para crer! - documentário

quinta-feira, 4 de abril de 2013

voz da Rússia: Revelado poderio bélico espacial dos russos! E agora Carol Rosin?




Rússia vai montar uma "armadilha" para asteroides

5.02.2013, 13:30, hora de Moscou
Imprimirenviar por E-mailPostar em blog
asteroide, Espaço, Ameaça, defesa, Tecnologia, foguete
army-news.ru

Na Rússia está sendo elaborado um sistema de proteção global da Terra de ameaça de cometas. Recentemente, o nosso planeta evitou uma colisão com o asteroide Apophis, mas em 2029 ele irá virar novamente em direção à Terra.

Segundo dados da NASA, o perigo potencial para os terráqueos são cerca de 47,000 asteroides de 100 metros de diâmetro, situados a uma distância de menos de oito milhões de quilômetros da Terra. No século XXI, são teoricamente possíveis 11 colisões, e quatro delas podem ocorrer antes de 2050.
Há que se proteger contra esses intrusos e buscar as melhores maneiras de o fazer. Os cientistas russos têm seu plano de ação em caso de perigo, diz o representante do Centro estadual acadêmico Makeev de foguetes, Serguei Makhankov:
"Há uma hipótese – a destruição desses objetos perigosos. Serão dispositivos que desintegrarão o asteroide em fragmentos menores. Ou então, nos asteroides serão instalados dispositivos que permitirão mudar sua trajetória..."
Para colocar os aparelhos-destruidores nos objetos espaciais perigosos para os terráqueos podem ser usados mísseis balísticos intercontinentais, diz o pesquisador do Centro estadual acadêmico Makeev de foguetes, Sabit Garaev:
"Acoplamos ao míssil o aparelho com seu próprio motor e sistema de controle. O míssil leva-o alguns milhões de quilômetros para cima e solta-o. Nós temos Kaissa – um aparelho de inteligência, e um dispositivo de ataque – o Kapkan (Armadilha). Em 2021, pretendemos lançar para Apophis um aparelho de inteligência que irá recolher amostras de solo, colocar sensores que irão voar junto com Apophis. Eles irão fornecer as coordenadas exatas de sua trajetória. E em 2036, se existir um risco de colisão com a Terra, lançaremos para ele o Kapkan. O Kapkan tem vários módulos de ataque que podem explodir ou desviar o asteroide".
Pode-se montar o aparelho no asteroide usando veículos de lançamento do tipo Angara e Rus. O promissor míssil intercontinental balístico que está sendo desenvolvido para substituir o MBIC Voevoda também poderá servir. Segundo o especialista, eles podem entregar cargas a uma distância de até 10 milhões de quilômetros – o suficiente para alcançar Apophis.
Os cientistas acreditam que a opção mais adequada para combater o intruso é a sua destruição. Sabit Garaev diz:
"Podemos instalar tantos aparelhos de ataque quantos necessário para o dividir em partes completamente inofensivas – até 40 metros. E elas queimam quase completamente na atmosfera".
Esse sistema de proteção será acionado se perto da Terra chegar um corpo celeste de até 1,5 quilômetros de diâmetro. De um cometa gigante voando a uma velocidade de 70 quilômetros por segundo, esse sistema certamente não vai salvar, acrescenta o cientista. A boa notícia é que, em teoria, isso pode acontecer apenas uma vez em 30 milhões de anos

terça-feira, 2 de abril de 2013

Dr. Steven Greer apresenta: 'Sirius' O Documentário !

Observador. Tecnologia do Blogger.

Share

Twitter Delicious Facebook Digg Stumbleupon Favorites More